sexta-feira, 16 de outubro de 2009

MERCADO DE TRABALHO


“Objeto de Desejo”

Atualmente existem cerca de 12 milhões de brasileiros participando de uma luta incessante para ingressa ou reingressar neste mercado.
Por motivos financeiros ou apenas por satisfação pessoal, milhares de pessoas se degladiam diariamente nesta imensa arena onde, determinação, iniciativa, conhecimentos e superação são apenas algumas das armas que podem determinar um vencedor ou apenas um competidor.
A diferença é que o vencedor gozará de todos os benefícios da conquista, enquanto que o competidor.
A diferença é que o vencedor gozará de todos os benefícios da conquista, enquanto que o competidor terá que se contentar apenas em ter idealizado de como seria sua vitoria.
A competitividade está diretamente ao mercado de trabalho.
Nesta luta diária por uma vaga devemos nos preparar ao máximo buscando o diferencial da qualidade em qualquer área escolhida.

Abs,


Deyvid Virginio




 





COMO SER UM BOM ESTAGIÁRIO

A oportunidade de estagiar é sempre um bom começo, seja uma empresa pequena, médio ou grande porte.
Um bom começo é o marco inicial de uma carreira de sucesso. A principal característica de um estagiário de sucesso é a sua capacidade de traçar um objetivo e trilhar as metas para alcançá-lo.
A voluntariedade, a cortesia e a incessante busca por conhecimento são pontos positivos que irão auxiliá-lo em sua caminhada.
Reconhecer que é necessário e que também necessita do apoio das pessoas que o cercam, o torna uma pessoa melhor a cada dia.
Desempenha sua função com prazer o torna um profissional diferenciado. E essa diferença com toda certeza se manifestará na hora da contratação efetiva.

“ A arte da sabedoria se conquista com paciência e tempo

Abs,


Deyvid Virginio

terça-feira, 13 de outubro de 2009

Sonhos & Ousadia


Albert Einstein (1879-1955), físico alemão famoso por desenvolver a Teoria da Relatividade, mencionou durante sua vida, várias frases famosas. Uma delas é: "Nunca penso no futuro. Ele chega rápido demais". Para um gênio como Einstein que vivia muito à frente de sua época, tal frase poderia ter certo sentido. Mas também deixa claro que sua preocupação era agir no presente, no hoje, e as consequências dessas ações seriam repercutidas no futuro.

O conhecimento é muito importante para validar a criatividade e colocá-la em prática, mas antes de qualquer ação existiu a imaginação, um sonho que aliado ao conhecimento e habilidades pode transformar-se em algo concreto. Já a imaginação criativa, sem ações, permanece apenas como um sonho.
Ainda à frente de sua época e indiretamente colaborando para os dias atuais, Einsten mais uma vez apresenta uma citação interessante: "no meio de qualquer dificuldade encontra-se a oportunidade". Ou seja, mesmo em meio a uma crise, podemos encontrar oportunidades. Oportunidades aos empreendedores, aos inovadores, às pessoas e empresas que tiverem atitude e criatividade, que saiam da mesmice, que não se apeguem a fatos já conhecidos, mas busquem o novo, o desconhecido.

Como profissionais, precisamos ser flexíveis e multifuncionais. Devemos deixar de nos conformarmos em saber executar apenas uma atividade e conhecer várias outras, nas quais com interesse e dedicação podemos ser diferenciados. Já as organizações devem encontrar em uma nova realidade, novos usos de produtos e boas oportunidades para os mercados que passaram a existir.
E para fechar este artigo com chave de ouro, cito outra sábia frase de Einstein: "Algo só é impossível até que alguém duvide e acabe provando o contrário". Acredite, tudo é possível desde que seja dado o primeiro passo. Você pode realizar seus sonhos se tiver confiança e lutar por eles. Poderá encontrar novas oportunidades desde que olhe "fora da caixa" e seja o primeiro a descobrir uma chance que ninguém está conseguindo ver.
Para se chegar a uma longa distância é preciso, antes de tudo, dar o primeiro passo. Parecia impossível o homem voar e ir à lua. Quem imaginou, 30 anos atrás, que poderíamos acessar milhares de informações em milésimos de segundos através da Internet? Mas para estas perguntas, por mais óbvias que sejam as soluções, faço das palavras de Einstein, minha resposta: alguém que duvidou e provou o contrário.

domingo, 11 de outubro de 2009

Você escolheu a profissão certa?

Não são raros os casos em que pessoas consideradas profissionais bem-sucedidos enfrentam problemas de saúde como pressão alta, crises de enxaquecas constantes, dores no estômago e até um alto nível de estresse. Mas, o que acontece com quem teoricamente ocupa um cargo de destaque na organização, tem uma atraente remuneração e uma confortável sala de trabalho? O problema em si pode não estar diretamente relacionado à organização, mas sim ao próprio indivíduo. Isso mesmo, a problemática pode estar centrada no profissional que por algum motivo não se sente mais realizado com aquela rotina. Trata-se de alguém que perdeu o juízo, já que tantos trabalhadores buscam uma colocação no mercado e não conseguem uma única oportunidade para demonstrar seu talento? Não obrigatoriamente!

O motivo de tais problemas podem ser reflexos de uma insatisfação pessoal com aquela realidade que o próprio profissional escolheu anos atrás. Isso mesmo, ele pode ter alcançado a chamada maturidade na carreira, mas compreende que aquele “universo” não atende às suas necessidades. Nesse caso, existem duas alternativas. A primeira é tentar sobreviver, levando a insatisfação com a “barriga” ou, então abraçar uma nova profissão. Contudo, isso não é algo fácil como trocar uma peça de roupa que não agrada. Muito pelo contrário. Dar um novo rumo à carreira, depois de anos de trabalho mexe profundamente com o indivíduo.

Abs,


Deyvid Virginio

Como se comportar no ambiente de trabalho?


No convívio diário com os colegas de trabalho, é comum que as pessoas sintam-se mais à vontade e em alguns casos até se esquecem de que estão em um ambiente que "teoricamente" requer certa formalidade. O resultado é que alguns profissionais levam o "costume de casa" para a empresa e isso pode prejudicar a imagem do colaborador junto ao gestor e aos próprios pares. Confira abaixo algumas dicas sobre etiqueta profissional que podem ser adotadas por qualquer pessoa em seu ambiente de trabalho.

1. Porta aberta - Mesmo que você tenha proximidade com o colega de trabalho e a porta da sala dele esteja entreaberta, não custa dar aquela "batidinha".

2. O telefone - Ao entrar na sala, se a pessoa estiver ao telefone volte e espere alguns minutos. Pode ser que seu colega precise de um pouco de privacidade naquele momento.

3. A ligação - Quando alguém estiver ao telefone, evite falar alto e próximo à pessoa, pois do outro lado da linha pode estar até mesmo um cliente da empresa.

4. O celular - Quando seu celular tocar, o ideal é atendê-lo fora da sala. Lembre-se que toques altos e "exagerados" chamam a atenção.

5. Quebra do gelo - Expressões com: "Bom dia!", "Olá, tudo bem?", "Bom final de semana!" são sempre bem-vindas e muitas vezes quebram o gelo do ambiente.

6. Uma conversa - No ambiente de trabalho é fundamental trocar ideias com os colegas. Quando estiver em uma conversa, preste atenção, seja um bom ouvinte e olhe diretamente para a pessoa. No momento oportuno, faça suas colocações, mas não atropele o processo de comunicação de forma "bruta".

7. O pega-pega - Imagine a seguinte cena: você está na sua sala e um outro funcionário chega. Ao falar, já pega em seus ombros, dá aquelas terríveis "empurradinhas" como se estivesse em um campo de futebol. Não faça parte do clube dos "pega-pega". Mantenha uma distância razoável e evite gesticular exageradamente.

8. Qual é a música? - Para muitas pessoas, ouvir música é uma forma de relaxar e há quem adore um som agradável enquanto trabalha. Usar o fone de ouvido é perfeito para não incomodar os colegas.

9. Brincadeira tem hora - O ambiente de trabalho descontraído melhora o astral de qualquer pessoa. No entanto, cuidado para não brincar com o colega no momento errado. Se ele estiver muito concentrado em uma atividade, não o interrompa para contar uma piada, por exemplo.

10. Lixo no lixo - Como é bom trabalhar em um local limpo. Mas, isso não depende apenas do profissional responsável pela limpeza. Você precisa fazer a sua parte. Bolinhas de papel devem ir para o lixo. Se você errou o alvo, não custa pegar o papel e colocá-lo no cesto. Isso também vale para quem usa o toalete.

Abs,


Deyvid Virginio

sábado, 10 de outubro de 2009

Este eo momento tire os “espinhos” de sua pele?


Você conhece alguém de temperamento difícil, que se acha o injustiçado da terra? Aquele tipo de pessoa que vive lamentando a falta de sorte e atraindo coisas ruins para si. Gente assim está sempre envolvida em confusão e quase nunca encontra a solução para o seu problema. O menor contratempo é o suficiente para que ela se feche no seu casulo e crie um clima de tristeza e difícil convivência. Está quase sempre pelos cantos, envolvida por uma atmosfera negativa, atraindo infortúnio, como se um ímã da infelicidade fosse.
Gente que cultiva amargura e se recusa a abandonar a vida de lamentações. Se algo de ruim ocorre pela manhã, ela fica o dia todo remoendo o acontecido. Enquanto não ocorrer algo pior, para servir-lhe de substituto, não afastará a tristeza da sua mente. Em nenhum momento permite-se ver o lado bom dos acontecimentos. Se você se depara com ela e pergunta "e aí, tudo bem?", o melhor que poderá ouvir como resposta será "mais ou menos".
Esse tipo de pessoa vive como se tivesse espinhos na pele. Qualquer esbarrão espeta a carne com potencial para criar feridas dolorosas. Ela não consegue livrar-se dos pensamentos negativos e, por consequência, de seus sofrimentos. Não percebe o verdadeiro tesouro que existe em sua vida.
Se ela ao menos fizesse um inventário, relacionando coisas boas e ruins em uma folha de papel, perceberia que a felicidade que não se encontra no mundo exterior e distante, está disponível no seu interior, ao alcance de suas mãos. Embora não perceba, ela é como se fosse uma árvore de raízes sólidas e profundas, capaz de resistir a temporais e produzir boa sombra para aliviar o cansaço a quem precise.
Uma árvore de galhos longos e fortes permite aos pássaros construírem ninhos e abrigarem-se com segurança. Com frutos que ajudem a alimentar quem tem fome, e flores que decoram a vida de muitas pessoas. Uma árvore que recorre às suas reservas para vencer o período de estiagem e o sol escaldante de algumas estações. Ela sabe que agindo com perseverança e otimismo estará mais forte e bonita na próxima temporada.
O que gente assim não percebe é que o primeiro passo para trocar uma vida de sofrimento e infelicidade por outra de felicidade e abundância é ter muita força de vontade. Não adianta esperar que o mundo tenha pena e resolva seus problemas, até porque isso não vai ocorrer. A situação somente mudará quando ela encarar os acontecimentos. Lembre-se da famosa frase: "tudo muda se você mudar".
Mas, se ainda assim a pessoa continuar insistindo que não tem motivos para tirar os "espinhos" de sua pele e ser feliz, é bom lembrá-la o quanto é valiosa. Pense nisso e ótima semana.

Abs,

Deyvid Virginio

Desafios do paradigma

Você tem paradigma? Deseja superá-lo? Quer saber como? Mas, afinal de contas, qual é o significado da palavra "paradigma"? Consultando os dicionários, vamos encontrar a sua definição como sendo "modelo, padrão, norma, exemplo". Também, descobriremos que o termo vem do Grego paradeigma, termo de origem científica, atualmente utilizado em vários sentidos, mas que pode ser resumido segundo Stephen Covey como sendo "a lente através da qual vemos o mundo". Tanto as pessoas quanto as organizações doentes sofrem com os paradigmas. Ambos não conseguem enxergar os seus defeitos e daí a incapacidade de superá-los.

Vencer os paradigmas não é tarefa fácil. Para livrar-se de conceitos arraigados por anos a fio em nossas mentes, vamos precisar de muito esforço e muita disciplina. Uma boa dica pode ser a busca constante pela oscilação. Mas como pratico isso? Basta se doutrinar com atitudes diferentes, como simplesmente alternar o caminho de casa para o trabalho, almoçar em diferentes restaurantes, conhecer novas pessoas, mudar o seu hábito alimentar, viajar para novos lugares, aprender um novo idioma, ler livros de vários gêneros e por aí vai.

Não devemos ignorar o que nos disse Ella Wheeler Wilcox: "Um barco navega para leste e outro para oeste, levados pelo mesmo vento. É a posição das velas e não a ventania que nós dá o rumo. Como os ventos no mar, assim é o destino; e quando viajamos pela vida, é a posição da alma que decide seu rumo, não a calmaria nem a rivalidade".

Como podemos depreender, se a vela não mudar, o rumo será sempre o mesmo. Assim são os paradigmas: se você não os mudar, o resultado será sempre conhecido. E quanto a você, tem alternado a posição da vela enquanto navega pelos oceanos da vida? Pense nisso e ótima semana.

Abs,

Deyvid Virginio

Mercado Corrido

À caixa postal do meu computador chegam todos os dias dezenas de mensagens de
pessoas dando e querendo dicas para se transformar em "vencedores".“O teor é exatamente este”
Quero me dar bem no trabalho, no amor não necessariamente nessa ordem - "quero ser um vencedor".
Mas não é bem assim. Não existe regra para isso. Não existe receita. O que se pode fazer é buscar incessantemente ser
uma pessoa melhor a cada um novo dia. É sede de querer aprender sempre. Aprender a viver neste mundo tão competitivo sem precisar estar sempre guerreando.
Os dinossauros foram extintos porque não conseguiram se ADAPTAR às mudanças do nosso planeta.
Não seja você o seu próprio dinossauro. Conquistar e se dar bem é evoluir para não precisar conquistar nem se dar bem.

Uma semana frutificada para todos.


Abs,

Deyvid Virginio

quinta-feira, 8 de outubro de 2009

Vencendo seu pior inimigo na vida profissional

Quero iniciar este artigo, que escrevo especialmente para você, com a pergunta: Qual é o seu pior inimigo na vida profissional?
------- pausa para você refletir, antes de continuar a leitura -------.

Logo, logo, você vai saber sobre seu principal inimigo, mas antes deixe-me dizer alguma coisa sobre “inteligência”. Nunca essa palavra teve tantas adjetivações como hoje em dia. Fala-se em “inteligência empresarial”, “inteligência espiritual”, “inteligência emocional” e daí para diante.. Mas vou deter-me numa faceta da inteligência, há muito tempo conhecida e analisada, principalmente por sociólogos, a “inteligência social”, ou seja, a capacidade de a pessoa conviver bem com os outros, compreendendo que cada um tem suas razões de ser como é e, repetindo o lugar-comum: ninguém tem o direito de julgar ninguém. Se você pensar um pouco sobre o assunto, vai verificar como é importante a inteligência social para as empresas, as organizações, pois ninguém administra senão gente e aí está o grande desafio na arte de obter resultados. Ora, para conviver bem com os outros, quer em pequenas ou grandes equipes, numa atitude sincera de relacionamento, sem beijinhos e abraços hipócritas, é preciso ter harmonia consigo mesmo. Os beijinhos e abraços sinceros fazem bem a quem os dá e a quem os recebe. Para conhecer suas próprias reações, a pessoa precisa desenvolver a difícil arte de distanciar-se de si mesmo e ver como reage às outras pessoas, como enfrentar as adversidades. Neste ponto, podemos fazer um ligeiro comentário sobre ser reativo ou proativo. O reativo age emocionalmente, gastando energias em vão e o proativo procura mudar a forma de ver as situações, mudando-lhes o significado; enfim, transformando desvantagens em vantagens. Os resultados são conseguidos com pessoas. Sempre são pessoas que levam você a subir em sua carreira: os que ajudaram a conseguir os resultados que você apresenta e aqueles que reconhecem seus méritos e lhe dão oportunidades.
Em geral, o maior inimigo da pessoa é sua reação emocional, sem controle, sem análise pelo intelecto, sem os freios da razão. Partindo do autoconhecimento é possível sentir empatia, isto é, a identificação e compreensão dos motivos, situações e sentimentos dos outros. Porque o outro age assim? A cada dia, você pode fazer uma análise de como está vencendo seu maior inimigo, que acontecimentos surgiram no dia anterior e como você reagiu a eles. Você pode até fazer isso por escrito. Dessa forma, você vai desenvolvendo a autodisciplina a fim de controlar a si mesmo. Vale a pena, pois tudo o que se consegue na vida é por intermédio de pessoas e se você não sabe lidar com elas, não pode liderar, não pode chefiar e sua carreira vai para o brejo...


Essa análise vai ajudá-lo a mudar de reativo em proativo, o que será mais uma grande conquista em sua vida profissional.

Sds,

Deyvid Virginio


Ansiedade é inimiga da recolocação profissional

O profissional que procura uma recolocação na busca de uma melhor oportunidade na sua área não pode deixar se levar pela ansiedade. O nervosismo pode levar o profissional a aceitar a primeira oferta de trabalho sem pensar em salários e benefícios e outros pontos importantes a serem considerados Se você ainda está empregado, vale a pena avaliar o que está gerando o descontentamento com o atual empregador. Salário, falta de satisfação, estresse ou mesmo diferença de valores são os motivos mais comuns para a saída voluntária de funcionários das empresas.

Determinada a causa, fica mais fácil definir o que se quer da próxima firma. Os salários e benefícios oferecidos pelas empresas podem ser grandes atrativos para qualquer profissional. No entanto, é bom também checar o perfil da empresa, quais são os seus valores, como o mercado a enxerga e quais políticas mantém para o crescimento de seus funcionários. O profissional não deve aceitar uma proposta porque foi a primeira. Deve ter a calma para aguardar outras ofertas ou analisar se a única proposta é realmente boa e oferece boas chances profissionais. Se houver o risco de ser demitido, há sempre a alternativa de serviço temporário enquanto não acha uma posição melhor na área. Apesar de concorrido, o mercado está sempre com as portas abertas para quem sabe onde procurar e, sobretudo, sabe como manter a empregabilidade em alta.

Um abraço!

Sds,

Deyvid Virginio André

Brasil não melhora no ranking do Desenvolvimento Humano

Não é uma boa notícia. O Brasil não subiu no ranking do IDH (Índice de Desenvolvimento Humano) divulgado pelas Nações Unidas. Continuamos na mesma, em 75º lugar. O IDH mede o bem-estar da população não apenas a renda, mas questões como educação, saúde.

Segundo o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento é na saúde que o Brasil apresenta o seu pior resultado ficando em 81º lugar entre os 182 países pesquisados.

O governo brasileiro está reclamando e dizendo que a renda do brasileiro melhorou, mas segundo os técnicos das Nações Unidas, não basta melhorar a renda é necessário investir em políticas públicas que melhorem a qualidade de vida da população.

Paradoxo na educação da cidade do Rio de Janeiro

O prefeito Eduardo Paes anunciou a contratação já para o próximo ano letivo de 800 professores de inglês para a rede municipal. Está de olho nas Olimpíadas de 2016, daqui a sete anos.

Mas não faz nem seis meses, que a secretária municipal de Educação, Cláudia Costin se demonstrou preocupada – com razão - porque muitos alunos em séries avançadas mal sabem ler e escrever e o pior não conseguem desenvolver uma idéia ou interpretar um texto. São os chamados analfabetos funcionais.

Para vocês terem noção da realidade, segundo Cláudia Costin pelo menos 315 mil alunos da rede municipal precisam de reforço em matemática e português e existe a carência de 5.800 professores.

Na 4ª série, 61% dos alunos não conseguem identificar as idéias de um texto simples, e 65% não sabem as quatro operações. Na 8ª série, 68,4% não têm condições de interpretar um texto dissertativo e 60% não sabem porcentagem. A situação é tão grave que 10% dos alunos cariocas aos 11 anos mal sabem ler.

Educadores se dizem preocupados com essa opção do prefeito Eduardo Paes e acham que ele está querendo ganhar as manchetes dos jornais. Dizem que é preciso investir primeiro no ensino de português e de matemática para depois se pensar em ensinar inglês.

Tudo bem que o Rio quer fazer bonito nas Olimpíadas, mas corremos o risco de em 2016 termos uma multidão de jovens que fala inglês, mas mal consegue entender a língua pátria e não sabe fazer as quatro operações aritméticas.